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Dados da Via Espírito Santo > Vitória > Pedra de Mulembá > Via Eu Não Matei Joana D'Arc

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Face Sul da Pedra de Mulembá, Vitória.
Via Eu Não Matei Joana D'Arc
Via Eu Não Matei Joana D'Arc
Pedra de Mulembá - Vitória


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4º IV (A0(3)/VIIa) A0 D1 E2
Cadastrada por: Paulo Tesch, em 13-01-2020 às 21:13
Modalidade: tradicional
Tipo de via: principal
Face: sul
Tipo de escalada predominante: agarras e aderência
Extensão: 140 metros
Descrição: A ESCALADA

As duas primeiras enfiadas ficam na sombra durante toda a manhã, enquanto as demais enfiadas recebem o sol depois da metade da manhã.

A primeira enfiada é toda em agarras e entre a terceira e quarta proteção tem uma fenda, não precisando de usar peças moveis (opcional), pois o lance é bem protegido e a fenda é curta.

A segunda enfiada sai em livre e depois ganha um lance em artificial de chapa sobre chapa (A0), podendo ser usado estribos ou, simplesmente, costurando e puxando-se pelas costuras para subir, pois são apenas 3 chapeletas neste lance de artificial. Saindo do artificial a escalada segue em livre por uma aderência com uma proteção no meio do lance e em seguida vem a parada dentro de um grande buraco. Depois do lance em artificial a visão entre SEG e guia é perdida.

Para agilizar a escalada é possível fazer as duas primeiras enfiadas em apenas uma enfiada, entretanto, é necessário usar costuras mais longas, preferencialmente com fitas de 1,20 metros, para reduzir o arrasto na corda.

A quarta e quinta enfiada são caminhadas pela montanha, pois são trechos muito positivos e com grande vegetação ao redor.

A parada da quinta enfiada é a mesma parada da via Tesouro Escondido (Face Oeste).


O RAPEL

Todas as paradas possuem grampo ou chapeleta com malha rápida. O rapel é feito pela via Tesouro Escondido, podendo ser realizado de duas maneiras:

COM 1 CORDA DE 60 METROS:

Rapelar por 20 metros até a primeira parada no início da calha – o rapel deve ser orientado para a direita da pedra para cair na entrada da calha. Cuidado com as pedras soltas ao puxar a corda do rapel.

O segundo rapel será de 30 metros até uma parada no meio de um buraco com gravatá e o terceiro rapel será de mais 30 metros até o chão/base da via.


COM 2 CORDAS DE 60 METROS:

Rapelar por 20 metros até a primeira parada no início da calha – o rapel deve ser orientado para a direita da pedra para cair na entrada da calha. Cuidado com as pedras soltas ao puxar a corda do rapel de fuga.

O segundo rapel será de 60 metros até o chão/base da via.

Também é possível realizar o rapel direto do cume (última parada) até a base com 2 cordas de 60 metros, entretanto, a corda fica muito pesada para puxar por causa do arrasto, pedras soltas podem rolar do cume e a corda pode, ainda, agarrar em algum lugar.

Observação: O rapel direto da P3 para a P2 deve ser evitado por causa das pedras soltas no trecho final da via, pois no momento de puxar a corda do rapel alguma pedra pode rolar para dentro da calha e ser direcionada para a parada onde os escaladores estão.

Para mais informações, observar o croqui da via “Tesouro Escondido” da Face Oeste da Pedra de Mulembá.
Fonte: https://naokiarima.com.br/croquiteca/es/
Equipamento mínimo necessário:
  • estribos
Data da conquista: 15/03/2014
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